terça-feira, 5 de julho de 2011

Almas Sombrias - livro

Capitulo 7 – Cemitério Splik
Anna se levanta e vai ate o seu dormitório, e pega o seu diário e escreve...
“Querido diário...
Logo no meu primeiro dia na C.D.A eu paguei o maior mico, mais coisas estranhas estão acontecendo, vi a minha irmã Kelly que morreu quando criança no pátio, meu bisavô foi o primeiro diretor da Splik, e que estranhamente eu faço parte, e o mais estranho é que eu não posso mais falar com os meus amigos em publico...”
Anna deita na cama e tira um cochilo. Depois de horas ela acorda assustado, ela teve um pesadelo, e percebe que já esta escuro, ela olha o relógio marcava 07h02min hora, ela se levantou e pegou um casaco e foi correndo para o campo de futebol, chegando lá vê Sam sentado na arquibancada.
- Oi – diz ofegante.
- Está atrasada 18 minutos! – ri
- É eu acabei dormindo, desculpa – os dois começam a caminhar lentamente pelo campo de futebol – posso fazer um pergunta?
- Por que você estava sozinho na rodovia na noite passada?
- É, eu estava indo de carro ate o aeroporto, mais o meu carro acabou a gasolina, ai eu fui pra estrada pedir carona, ai você apareceu.
- E por que você deixou o seu anel lá?
- É... – ele da uma pausa demorada – eu o tirei do dedo pra observá-lo, e acho que deixei lá, hehehe.
- É...
- Ei você falou que era só uma pergunta – diz ironicamente.
- Desculpa ... pra onde estamos indo?
- Pro Cemitério Splik...
- O que? Eu não vou a um cemitério essa hora da noite...
- Vem quero te mostrar uma coisa... confia em mim!
O cemitério era no meio de um bosque, a bosque parecia um paredão, assim ninguém sabia que ele existia.
- Alguém sabe que tem um cemitério na universidade?
- Não! Só os membros da Splik.
O cemitério estava iluminado pela lua que estava cheia. Eles sentam em cima de um tumulo sem identificação, e Sam segura a mão de Anna.
- Sam, - diz ela olhando-o de cabeça baixa – eu não quero me envolver...
- Calma, não precisa ter medo eu só quero que sejamos bons amigos.
- Sim – Anna se sente covarde de não a verdade, de que esta gostando dele.
- Anna, você vai na reunião da irmandade semana que vem?
- Não, eu não quero me envolver com a irmandade agora... – ela faz uma pausa e suspira – sabe eu descobri que sou descendente do primeiro diretor...
- Eu sei, por isso que eu a trouxe aqui.
- Como?
- Esse tumulo que estamos sentados é o do seu bisavô, Sorvolo Dark Nill.
- Mais como eu posso está na irmandade?
- Duas coisas: você pode ser descendente de algum membro antigo, ou, você pode ter poderes!
- Não entendi! Poderes do tipo, ficar invisível e ter visão de calor?
- Não poderes paranormais, como ser um vampiro, lobisomem ou um anjo da morte.
Anna da uma gargalhada incrédula: - você tá brincando comigo né?
- Não! – diz Sam sério.
- Não?! – o sorriso de Anna some do rosto dela – mais são todos do bem né?
- Não!
- Mais vocês são...
- As aparências enganam, somos verdadeiros bebedores de sangue.
- Não, eu sou normal, quero dizer...
- Todos nós somos normais, só temos umas coisas há mais.
- Então, por que você me trouxe aqui? – diz em pânico.
- Por que você tem que se decidi, se vai entrar ou não!
- Eu... eu não sei...
- Então pense, você tem todo o tempo do mundo.
Anna se deitou no colo de Sam. Já era tarde quando os dois voltaram pro campus. Ele a levou ate o prédio do seu dormitório.
- Te vejo amanhã?
- Sim, boa noite Sam.
- Boa noite!
Eles se despediram.

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